O tema desta semana é: "Música e Contestação"
De Woodstock à queda do muro de Berlim, a música teve um imporante papel de contestação. Atuava como um grito por liberdade, um clamor por mudanças, por revolução. Toda uma geração falou por meio de letras carregadas de críticas politicos-sociais. Ao longo de décadas, Bob Dylan, Janis Joplin, Beatles, Rolling Stones, Nirvana e muitos outros arrastaram multidões e transformaram toda uma sociedade. Fosse denunciando a destruição da natureza ou as conseqüências do capitalismo, fosse pregando o pacifismo, o amor livre, a liberdade sexual. Os jovens queriam liberdade e era na música que encontravam aquilo que o conservadorismo da época proibia.
No Brasil, Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Raul Seixas, Cazuza, Renato Russo, entre outros faziam música durante o longo período de ditadura, quando letras eram censuradas e músicos presos. Os jovens faziam da música seu refugio. Nos anos 80, no Rock in Rio, a música com sua recém conquistada liberdade começava a ganhar novos traços. Dos anos 90 para cá é díficil lembrar de um momento onde a música assumiu este papel, esta face da música está se perdendo, ficando esquecida pelo simples comércio de músicas românticas que pouco ou nada significa.
Será que ela perdeu de vez este lado crítico, contestador, revolucionário que mudou toda uma geração? Será que suas letras de protestos e rebeldia perderam definitivamente o espaço para letras românticas e mais comercias? É a música que mudou ou os jovens também tem grande responsabilidade nesta mudança? Música e revoluções, escreva sobre o cenário musical, sobre a influência da música numa população, as mudanças que ela pode causar e as mudanças que só aconteceram graças as músicas. A música de hoje ainda tem esta força? Poste o email junto caso queria receber as notas
Escreva e poste o link aqui nesse tópico até 6ª feira (30/04) e o resultado sai aqui no blog do Blorkutando no sábado (01/05).
De Woodstock à queda do muro de Berlim, a música teve um imporante papel de contestação. Atuava como um grito por liberdade, um clamor por mudanças, por revolução. Toda uma geração falou por meio de letras carregadas de críticas politicos-sociais. Ao longo de décadas, Bob Dylan, Janis Joplin, Beatles, Rolling Stones, Nirvana e muitos outros arrastaram multidões e transformaram toda uma sociedade. Fosse denunciando a destruição da natureza ou as conseqüências do capitalismo, fosse pregando o pacifismo, o amor livre, a liberdade sexual. Os jovens queriam liberdade e era na música que encontravam aquilo que o conservadorismo da época proibia.
No Brasil, Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Raul Seixas, Cazuza, Renato Russo, entre outros faziam música durante o longo período de ditadura, quando letras eram censuradas e músicos presos. Os jovens faziam da música seu refugio. Nos anos 80, no Rock in Rio, a música com sua recém conquistada liberdade começava a ganhar novos traços. Dos anos 90 para cá é díficil lembrar de um momento onde a música assumiu este papel, esta face da música está se perdendo, ficando esquecida pelo simples comércio de músicas românticas que pouco ou nada significa.
Será que ela perdeu de vez este lado crítico, contestador, revolucionário que mudou toda uma geração? Será que suas letras de protestos e rebeldia perderam definitivamente o espaço para letras românticas e mais comercias? É a música que mudou ou os jovens também tem grande responsabilidade nesta mudança? Música e revoluções, escreva sobre o cenário musical, sobre a influência da música numa população, as mudanças que ela pode causar e as mudanças que só aconteceram graças as músicas. A música de hoje ainda tem esta força? Poste o email junto caso queria receber as notas
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Oi ! Estou seguindo o blog, segue o meu ? Please ! http://carolsblog-bycarol.blogspot.com/
ResponderExcluirMandei por email.
ResponderExcluirBjus